Berrante De Ouro Fino chords

Silveira e Silveirinha

Key: 

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intro: D7 - G - D7 - G 
e|--7_10---08---7------14-14-14-----12-----14-14-----15-----14-----12-12------10-10------ 
B|--8_12---10---8------15-15-15-----13-----15-15-----17-----15-----13-13------12-12------ 

e|-----10-------8------7---14-14---12-----14----12----10-10-----08----08_10-----08-----7---- 
B|-12-----10------8-------15-15---13-----15----13----12-12-----10----10_12-----10-----8---- 


G                                                                    D7 
Numa tarde de janeiro, tocando o rio pantaneiro, Entramos em Ouro Fino 
Me adiantei da boiada, encostei numa calçada, apiei da besta dourada, 
                       G 
entrei num bar Sá Granfino 

A7                                       D7 
Chamei o negociante, me dê depressa um berrante, 
                                              G 
me entregou no mesmo instante, fui pagando e fui saindo.. 

INTRO 
e|--7_10---08---7------14-14-14-----12-----14-14-----15-----14-----12-12------10-10------ 
B|--8_12---10---8------15-15-15-----13-----15-15-----17-----15-----13-13------12-12------ 


e|-----10-------8------7---14-14---12-----14----12----10-10-----08----08_10-----08-----7---- 
B|-12-----10------8-------15-15---13-----15----13----12-12-----10----10_12-----10-----8---- 

G                                                               D7 
Quando saimo na estrada, Deu estouro na boiada, que também ia seguindo 
Dava tristeza de olhar, o gado triste a berrar, os companheiro a gritar 
                      G 
e os cachorro latindo 

A7                                      D7                             
E naquela triste hora, só me veio na memória,  
                                           G 
A Virgem Nossa Senhora que protege os pequenino 


(Verso em poesia) "introdução algumas vezes" 
"E naquele mesmo instante, vendo o perigo reinante, eu me lembrei do berrante  
que comprei em Ouro Fino, quando o berrante eu toquei, o som dele não escutei 
na minha frente avistei sobre uma fumaça branca, a figura de um menino  
me falou muito assustado: 

"Seu berrante está calado é porque foi fabricado dos chifres de um boi assassino" 

E sobre o grande clarão, aquela linda visão, da imensidão foi sumindo..." 

G                                                                    D7 
Depois daquela visão, recordei que naquele chão, houve um triste desatino 
Um garotinho trigueiro, querido dos boiadeiro, foi morto há muito janeiro 
                      G 
nos chifre de um boi turino 

     A7                                     D7 
Na ilusinha do estradão eu jurei e fiz intenção,  
                                          G 
de nunca mais por a mão no berrante assassino 


Introdução 2x